Do DCM –
Em discurso assumindo sua pré-candidatura à presidência, Rodrigo Maia (DEM-RJ) enlouqueceu.
“A minha candidatura vai decolar, pode escrever aí. Não tem plano B. Pode escrever aí, eu tô no segundo turno com certeza”, disse.
Aproveitou para rifar Michel.
“A obrigação do legado é do governo, não é obrigação da minha candidatura. A minha candidatura quer representar um projeto para o futuro, e naquilo que eu acredito que está certo eu vou defender. O governo quer um candidato para defender o legado. E eu sou o candidato para representar o futuro. Para defender o legado, eu não estou disposto”.
O presidente da Câmara garantiu que o foco de sua campanha será a educação e defendeu o “fim da pobreza e da desigualdade”.
“Tenho coragem para aceitar o desafio de andar todo o Brasil sem falsas promessas, mas com a confiança da minha determinação e com o apoio decisivo que recebo de todos vocês. A nossa geração não vai falhar. Nós queremos um Brasil seguro, moderno, eficiente e solidário”, falou.
“O Brasil tem saída. O fim da pobreza e das desigualdades e a construção de um país mais justo para nossos filhos exigem uma prioridade absoluta: a educação. Educação com qualidade, educação integral, educação como objetivo principal”.
O meninão ainda citou o pobre Leonel Brizola.
“Brizola, com quem convivi durante muitos anos, com a divergência das ideias, mas com o respeito e admiração por um homem ético e que amava o seu povo”.